Pular para o conteúdo principal

Sobreviver ao PEC ou como arranjar dinheiro para pagar o IRS

A hora é de combate, de cerrar os dentes e vender cara a derrota. Há que descobrir o caminho da sobrevivência a cada ano de PEC.O confronto com a realidade é inevitável e para sair de cabeça erguida temos decretar o fim do nosso “sonho europeu”.

Já estive a estudar as estratégias a aplicar durante os próximos 3 anos e partilho-as aqui convosco.

Caso haja neste mundo de Deus outras vozes que se queiram juntar no grande projecto “Safemo-nos! “ e pensar outras estratégias, não se acanhem.

1. Retirar a TV por cabo ou outro qualquer sistema digital de sinal:

Poupa na prestação, electricidade, snacks em frente à TV.

2. O fim das compras em hipermercados

Poupa na gasolina e nos 30% de artigos desnecessários que não traz.

3.Aproveitar o fim-de-semana (ar livre e sem shopping)

Poupa na electricidade, nas compras absurdas, na gasolina e na paciência.

4. Comprar produtos directamente aos agricultores

Não paga IVA e traz produtos frescos mais baratos

5. Mudar de hábitos, vícios e consumos

Deixa o tabaco, a água engarrafada, os jornais –pode lê-los na net - . Pode correr mais, conviver mais e sair de casa

6. Desistir do cartão de crédito

Cessam as despesas de anualidade e prestações com juro elevadíssimo

Com estas medidas, e pelas minhas contas, a poupança anda nos 420€ por mês directos. Falta contabilizar os benefícios indirectos no que diz respeito à saúde, diminuição na medicação, etc.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

2013: O que fazer com um ano inútil

Resumindo tudo e contra a corrente de louvor papal, o ano de 2013 teve como figura principal o conflito e poderia ser retratado por um jovem mascarado a atirar pedras contra a polícia. Nunca como em nenhum outro ano a contenção policial foi necessária perante a ordem de injustiças, desigualdades, nepotismos, etc., etc. etc. Os Estados deixaram de representar os povos, as nações estão a ser desmontadas e os grandes interesses financeiros instalam-se com uma linguagem musculada sobre o mundo, definido as barreiras dos que tem e dos que estão excluídos deste novo mundo que se desenha, ficando ainda umas réstias por eliminar mas que se mantem enquanto necessárias. Neste mundo conturbado onde grandes interesses se disfarçam, de Estado (Rússia, China ou Coreia, por exemplo) e onde o Estado foi substituído por interesses específicos de natureza transnacional (Portugal, Grécia ou Itália) ou aqueles em que o Estado é uma fachada de recurso (EUA) para interesses particulares. A dívida, a crise,...

Billy Bragg - Internationale

Há muito para aprender neste mundo!

Balanço e Contas: 2 anos de governação

Ao fim de 2 exaustivos anos de governação importa fazer uma reflexão não sobre os atos do governo mas sim sobre o comportamento da sociedade em geral relativamente ao que se está a passar. Para faze-lo, importa ter presente algumas premissas que a comunicação social e as pessoas em geral insistem em negligenciar e a fingir ignorantemente que não são as traves mestras do comportamento governativo: 1. Este governo não governa para os portugueses nem para os seus eleitores; 2. Este governo não pretende implementar qualquer modelo económico. Pretende apenas criar a rutura necessária à implantação de um; 3. A sua intervenção orienta-se por uma falsa perceção de que a sociedade portuguesa entrou em rutura com o socialismo e as conquistas sociais do 25 de Abril; 4. Para agradar credores e cair no goto do sistema financeiro que irá propiciar empregos futuros a quem for mais bandalho com o seu país, usou o medo para tornar a mudança incontornável, culpando e responsabilizan...