A vitória de Lenine
Com o estabelecimento de orçamentos plurianuais (Quinquenais, para ser mais retro) e a internacionalização do orçamento (leia-se PEC) estão criadas as condições da vitória do comunismo na sua plenitude.
Um orçamento cujas linhas obrigatórias são emanadas no Comité Supremo e que deveremos cumprir com ferocidade e rigor. Todo aquele que não cumprir será um traidor da classe financeira e monopolista e deverá ser imediatamente decapitado.
Talvez que o Estado possa poupar muito dinheiro na contratação de economistas e consultorias externas, uma vez que o orçamento será feito fora do país e de borla…
Epílogo
Todos diferentes e sempre iguais
A revisão do Dr. Passos não vingará na totalidade.
Nem é preciso.
Serviu para marcar território e diminuir a evidência que todos reconhecem das semelhanças entre PS e PSD.
Passos viu onde Sócrates esbarrou e engasgou, as mudanças de trajecto e confrontos que teve. Percebeu que precisa (precisam ambos) de arsenal legal para legitimação das políticas que partilham.
Esta propaganda a que muitos dos portugueses vão aderir, para logo a seguir, quando sentirem os seus efeitos na pele, oporem-se de forma radical, não é mais do que um processo que já está em marcha.
Trata-se de uma não escolha que se processa silenciosamente por baixo do quotidiano e que por isso não é percebido.
Com o estabelecimento de orçamentos plurianuais (Quinquenais, para ser mais retro) e a internacionalização do orçamento (leia-se PEC) estão criadas as condições da vitória do comunismo na sua plenitude.
Um orçamento cujas linhas obrigatórias são emanadas no Comité Supremo e que deveremos cumprir com ferocidade e rigor. Todo aquele que não cumprir será um traidor da classe financeira e monopolista e deverá ser imediatamente decapitado.
Talvez que o Estado possa poupar muito dinheiro na contratação de economistas e consultorias externas, uma vez que o orçamento será feito fora do país e de borla…
Epílogo
Todos diferentes e sempre iguais
A revisão do Dr. Passos não vingará na totalidade.
Nem é preciso.
Serviu para marcar território e diminuir a evidência que todos reconhecem das semelhanças entre PS e PSD.
Passos viu onde Sócrates esbarrou e engasgou, as mudanças de trajecto e confrontos que teve. Percebeu que precisa (precisam ambos) de arsenal legal para legitimação das políticas que partilham.
Esta propaganda a que muitos dos portugueses vão aderir, para logo a seguir, quando sentirem os seus efeitos na pele, oporem-se de forma radical, não é mais do que um processo que já está em marcha.
Trata-se de uma não escolha que se processa silenciosamente por baixo do quotidiano e que por isso não é percebido.
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