Quando for velho vou continuar a ser velho - Um grupo de bitaites reflexivos sobre o aumento da idade da reforma
I Um cidadão (porque todos o somos) de 18 anos assalta à mão armada um banco. Mata um dos reféns e é capturado após ousada perseguição policial. Depois da sentença, apanha 25 anos (se for iniludível que o disparo não foi acidental, que o carro que roubou na fuga tinha problemas de travões. Se tivermos estes desideratos poderá ficar-se pelos 15/20 anos de pena). Ao fim de 20 retoma a liberdade com 38 anos. Pode reiniciar este excitante vida ou seguir outro caminho. Um jovem de 18 anos inicia a sua vida activa e se tiver sorte quando chega aos 67 anos, tendo cumprido 49 anos de vida entre baixos rendimentos, incoerência gestionária, falta de reconhecimento e chatices várias chega à conclusão que devia ter conhecido o primeiro exemplo. II Gostava de me reformar em vida, apto mentalmente e sem grandes mazelas físicas. Aceito a idade e a falência de algum vigor, não tenho problemas nem com a idade nem com a morte. Gostava de dedicar o meu tempo (sim, porque é o tempo e não o dinheiro que ...