1- Reduzir os gastos com a política : reduzir o número de efectivos da política quer no governo, quer na Assembleia. Medida de poupança que, embora aumentando o desemprego não configura nenhum flagelo e certamente ninguém verterá uma lágrima por estes trabalhadores. 2- Nomear pessoas competentes para os locais adequados : em vez da cunha política mais grotesca ou do compadrio mais deslavado, melhor seria que cada posto de gestão ou chefia fosse submetido ao melhor e mais adequado currículo, em lugar de satisfazer as confrarias ou de dar vazão a alguma necessidade de proteger alguém que meteu a “pata na poça” em outro lado. 3- Incorporar deveres mas também direitos : Deixarem de introduzir o que não interessa da Europa e passarem ao que realmente interessa: até agora é uma série de leis, transposições comunitárias, etc. tudo no sentido de nos tornar europeus adequados, politicamente correctos e limpinhos. Seria bom começarem a introduzir as que permitem uma verdadeira qualidade de vida....
Opaco. Não é preto nem branco. Também não é cinzento. É algo que permite entrever (formas, silhuetas…). Percebe-se quando o movimento esta lá. Ao mesmo tempo não se sabe bem quem ou o que se move. A forma velada é sedutora e enganadora. Posso errar mas posso tentar. Lembra a infância, o bafo nas janelas das salas quentes quando chove lá fora. Identifica tudo aquilo que presumimos sem ter a certeza. É o avatar das nossas dúvidas!