O instituto de sondagens Tárki, resolveu testar o grau de xenofobia dos húngaros, quis pois, saber o que achavam os húngaros da entrada do povo pirèze na Hungria. No ano passado, 59% achavam mal, muito mal, concluiu-se que os húngaros não gostavam do povo pirèze. Este ano a coisa agravou, 68% dos húngaros acha que os pirèze deverão pregar para outra freguesia. Analisando os resultados, os estudiosos afirmam que, com os contactos pessoais entre povos esta animosidade tende a diminuir. Porém, há neste caso uma séria complicação, é que nunca ninguém viu um pirèze. O que até é natural, uma vez que tal povo foi criado para a sondagem...
Resumindo tudo e contra a corrente de louvor papal, o ano de 2013 teve como figura principal o conflito e poderia ser retratado por um jovem mascarado a atirar pedras contra a polícia. Nunca como em nenhum outro ano a contenção policial foi necessária perante a ordem de injustiças, desigualdades, nepotismos, etc., etc. etc. Os Estados deixaram de representar os povos, as nações estão a ser desmontadas e os grandes interesses financeiros instalam-se com uma linguagem musculada sobre o mundo, definido as barreiras dos que tem e dos que estão excluídos deste novo mundo que se desenha, ficando ainda umas réstias por eliminar mas que se mantem enquanto necessárias. Neste mundo conturbado onde grandes interesses se disfarçam, de Estado (Rússia, China ou Coreia, por exemplo) e onde o Estado foi substituído por interesses específicos de natureza transnacional (Portugal, Grécia ou Itália) ou aqueles em que o Estado é uma fachada de recurso (EUA) para interesses particulares. A dívida, a crise,...
Comentários
Tenho muita curiosidade em saber o resultado de tal sondagem no nosso país. Alguém adivinha o resultado?
J.P'
Problema é, se o quadro superior somos nós e se o colega é tosco de pés!
Mesmo na nossa "tribo", ver-mos os outros como merecedores, á partida, de IGUAL respeito e consideração parece ser um problema ainda por solucionar. E, é tão fácil...
J.P'