Pular para o conteúdo principal

Ideias... Peregrinas?

O candidato republicano às primárias norte-americanas e ex-governador do Arkansas, Mike Huckabee, tem animado a sua campanha com uma questão curiosa - seria Jesus partidário da pena de morte? No entanto de uma coisa o candidato tem a certeza, Jesus era demasiado inteligente para se candidatar a eleições.

Comentários

Anônimo disse…
Da pena de morte, não era!
Do suicídio assistido, não sei.
Que nos deu uma grande lição, sei!
J.P'
Helena Henriques disse…
O assunto aqui não era propriamente o J Cristo, era o Mike...
Anônimo disse…
Segundo as últimas notícias J.C. não está disponível para prestar esclarecimentos...
Anônimo disse…
Ai era o Mike?
Não tinha notado. Pensei que era "a questão curiosa" levantada pelo tal Mike. É que a questão é mesmo curiosa, sobretudo sobre a incoerência de um votante tanto ir á missa como defender a pena de morte.
J.P'
Helena Henriques disse…
A tal questão "curiosa" terá umas bíblicas barbas. Confesso que me interessa mais a problemática do QI de quem se candidata a eleições, essa sim eu gostaria de ver o candidato a desenvolver - embora reconheça que lhe retira disponibilidade para a questão da videovigilância na fronteira mexicana. A outra, sugiro análise passada, quanto a coerência, não é por aí, mas aproveita e pensa mais.
Anônimo disse…
Não tenho meio de medir o Q.I. do fulano.
Se a análise passada sugerida tem a ver com o "mundo perfeito" de 02/11, há coerência. Se calhar um de nós interpretou mal o que o outro queria dizer. Mas já lá fui explicar melhor. Também sugiro análise.
J.P
Helena Henriques disse…
Como disse o Vinhas, J.C. não está disponível para prestar esclarecimentos; logo o assunto está encerrado.

Postagens mais visitadas deste blog

Dos governos minoritários e maiorias absolutistas

Na óptica dos partidos mais votados em Portugal, a governação em situação minoritária ou de coligação é inviável. A ideia de um pequeno partido poder influenciar, propor e monitorar o comportamento aberrante dos partidos centrais é uma situação intolerável para estas máquinas de colocação de militantes e de controlo de investimentos privados. Acenam com o caos, a ingovernabilidade e o piorar da situação do país. Esquecem que o país caminhou para o fundo do abismo pela mão de ambos. Não por uma inépcia ou incapacidade das suas figuras, mas por dependência de quem os financia, de quem os povoa e da impossível subversão ao sistema corporativo vigente. Sócrates afrontou algumas destas entidades instaladas e vive a antropofagia quotidiana dos jornais e televisões e – vejam lá – ele não é um perigoso extremista, até porque o seu partido chutou soberanamente João Cravinho para canto, mais os seus amoques contra a corrupção. Se a memória não me falha Ferreira Leite foi a Ministra que teve a pe

Balanço e Contas: 2 anos de governação

Ao fim de 2 exaustivos anos de governação importa fazer uma reflexão não sobre os atos do governo mas sim sobre o comportamento da sociedade em geral relativamente ao que se está a passar. Para faze-lo, importa ter presente algumas premissas que a comunicação social e as pessoas em geral insistem em negligenciar e a fingir ignorantemente que não são as traves mestras do comportamento governativo: 1. Este governo não governa para os portugueses nem para os seus eleitores; 2. Este governo não pretende implementar qualquer modelo económico. Pretende apenas criar a rutura necessária à implantação de um; 3. A sua intervenção orienta-se por uma falsa perceção de que a sociedade portuguesa entrou em rutura com o socialismo e as conquistas sociais do 25 de Abril; 4. Para agradar credores e cair no goto do sistema financeiro que irá propiciar empregos futuros a quem for mais bandalho com o seu país, usou o medo para tornar a mudança incontornável, culpando e responsabilizan