Recebi um mail para aderir a campanha contra o aumento dos combustíveis. Uma simples recusa de encher o depósito em 3 dias do mês que., pelos vistos trará um prejuízo significativo as gasolineiras, distribuidores, revendedores e Estado.
No passado fim-de-semana foi a manifestação contra as portagens.
Na calha temos também o aluguer dos contadores que serão substituídos por outra taxa qualquer para que alguém não perca uma fonte de rendimentos a extorquir ao consumidor.
Os barcos de pesca param no fim do mês porque já não compensa trabalhar. Não são exactamente consumidores (apenas de gasóleo).
Avizinha-se também a organização de uma outra contra as atitudes excessivas da ASAE e o seu quadro de objectivos ilógicos.
Não muito distante virá o apelo contra os bancos e as taxas de juro (se a maioria dos cidadãos levantar todo o seu dinheiro quando recebem, deixando apenas o que diz respeito à prestações obrigatórias e passar a pagar as contas nos serviços directamente, reduzindo ao mínimo as transacções e movimentos, os bancos sentirão na gestão corrente o que sentem os cidadãos – falta de dinheiro!).
Os empresários rebelar-se-ão contra o IRC que “come” literalmente toda e qualquer hipótese das empresas que geram mais riqueza e emprego e que condiciona o investimento e crescimento económico; seguir-se-ão as PME que não são sustentáveis com a carga fiscal vigente.
Finalmente virá a questão: se os nossos impostos não são para a saúde, educação e promoção social são para o que exactamente? Nessa altura, quando o ganho de consciência de que os gastos com o “sistema” levam mais de metade dos proveitos realizados, será bom que a selecção nacional desate a ganhar tudo o que for campeonato porque vai ser muito complicado explicar a 2 milhões de pobres e 5 milhões de endividados o que se anda a fazer.
No passado fim-de-semana foi a manifestação contra as portagens.
Na calha temos também o aluguer dos contadores que serão substituídos por outra taxa qualquer para que alguém não perca uma fonte de rendimentos a extorquir ao consumidor.
Os barcos de pesca param no fim do mês porque já não compensa trabalhar. Não são exactamente consumidores (apenas de gasóleo).
Avizinha-se também a organização de uma outra contra as atitudes excessivas da ASAE e o seu quadro de objectivos ilógicos.
Não muito distante virá o apelo contra os bancos e as taxas de juro (se a maioria dos cidadãos levantar todo o seu dinheiro quando recebem, deixando apenas o que diz respeito à prestações obrigatórias e passar a pagar as contas nos serviços directamente, reduzindo ao mínimo as transacções e movimentos, os bancos sentirão na gestão corrente o que sentem os cidadãos – falta de dinheiro!).
Os empresários rebelar-se-ão contra o IRC que “come” literalmente toda e qualquer hipótese das empresas que geram mais riqueza e emprego e que condiciona o investimento e crescimento económico; seguir-se-ão as PME que não são sustentáveis com a carga fiscal vigente.
Finalmente virá a questão: se os nossos impostos não são para a saúde, educação e promoção social são para o que exactamente? Nessa altura, quando o ganho de consciência de que os gastos com o “sistema” levam mais de metade dos proveitos realizados, será bom que a selecção nacional desate a ganhar tudo o que for campeonato porque vai ser muito complicado explicar a 2 milhões de pobres e 5 milhões de endividados o que se anda a fazer.
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