O absurdo do terrorismo é nunca acertar nos seus objectos de ódio e orientar-se indiscriminadamente, como se o medo sepultasse a democracia. É um tipo de guerra onde disparar fora do alvo é o sucesso e onde as vítimas nada têm que ver com o caso. Sempre. E o mais doloroso é que o intuito é uma luta supostamente religiosa, onde os valores são pervertidos e submersos em intolerância, intransigência e ódio. Nada disso é o Islão, como os homicídios em Gaza nada tem a ver com a Tora e o Vaticano que exclui “comportamentos bizarros” não encontra nenhuma letra sobre isso na Bíblia. Resta o luto por um povo surpreendente. Every Bloody Emperor By this we are all sustained: a belief in human nature and in justice and parity...all we have is the faith to carry on. Imperceptible the change as our votes become mere gestures and our lords and masters determine to cast us in the roles of serfs and slaves in the new empire's name. Yes and every bloody emperor claims that freedom ...
Opaco. Não é preto nem branco. Também não é cinzento. É algo que permite entrever (formas, silhuetas…). Percebe-se quando o movimento esta lá. Ao mesmo tempo não se sabe bem quem ou o que se move. A forma velada é sedutora e enganadora. Posso errar mas posso tentar. Lembra a infância, o bafo nas janelas das salas quentes quando chove lá fora. Identifica tudo aquilo que presumimos sem ter a certeza. É o avatar das nossas dúvidas!