Presumindo a saída do Euro, não gostaria de regressar ao Escudo. Teve o seu tempo de heroísmo pátrio. Não é uma nomenclatura monetária do Séc. XXI. Morabitinos era bonito e impronunciável no Norte da Europa mas está muito datado e foi criado na inveja da moeda muçulmana. O Real já tem dono e é uma versão filosófico-republicana (Real de realidade e não de realeza).     Precisamos de algo com carater de resistência histórica como o Condestável  (1 Condestável = 10 Aristides = 100 Viriatos) ou mais modernaço como o Mourinho  (1 Mourinho= 10 Ronaldos=100 Nanis). Também gostaria de um elogio a Arte como o Pessoa  (1 Pessoa= 10 Camões=100 Saramagos).     No caso de cada zona do país poder ter a sua moeda, Cascais teria a Plástica  ( 1 Mamoplastia = 10 Rinoplastia= 100 peelings) ou a moeda para os meios políticos de seu nome  TACHO  (1 EDP=10 GALP=100 BRISA).     Seria bom começarmos a ponderar.    
Opaco. Não é preto nem branco. Também não é cinzento. É algo que permite entrever (formas, silhuetas…). Percebe-se quando o movimento esta lá. Ao mesmo tempo não se sabe bem quem ou o que se move. A forma velada é sedutora e enganadora. Posso errar mas posso tentar. Lembra a infância, o bafo nas janelas das salas quentes quando chove lá fora. Identifica tudo aquilo que presumimos sem ter a certeza. É o avatar das nossas dúvidas!