O candidato republicano às primárias norte-americanas e ex-governador do Arkansas, Mike Huckabee, tem animado a sua campanha com uma questão curiosa - seria Jesus partidário da pena de morte? No entanto de uma coisa o candidato tem a certeza, Jesus era demasiado inteligente para se candidatar a eleições.
Resumindo tudo e contra a corrente de louvor papal, o ano de 2013 teve como figura principal o conflito e poderia ser retratado por um jovem mascarado a atirar pedras contra a polícia. Nunca como em nenhum outro ano a contenção policial foi necessária perante a ordem de injustiças, desigualdades, nepotismos, etc., etc. etc. Os Estados deixaram de representar os povos, as nações estão a ser desmontadas e os grandes interesses financeiros instalam-se com uma linguagem musculada sobre o mundo, definido as barreiras dos que tem e dos que estão excluídos deste novo mundo que se desenha, ficando ainda umas réstias por eliminar mas que se mantem enquanto necessárias. Neste mundo conturbado onde grandes interesses se disfarçam, de Estado (Rússia, China ou Coreia, por exemplo) e onde o Estado foi substituído por interesses específicos de natureza transnacional (Portugal, Grécia ou Itália) ou aqueles em que o Estado é uma fachada de recurso (EUA) para interesses particulares. A dívida, a crise,...
Comentários
Do suicídio assistido, não sei.
Que nos deu uma grande lição, sei!
J.P'
Não tinha notado. Pensei que era "a questão curiosa" levantada pelo tal Mike. É que a questão é mesmo curiosa, sobretudo sobre a incoerência de um votante tanto ir á missa como defender a pena de morte.
J.P'
Se a análise passada sugerida tem a ver com o "mundo perfeito" de 02/11, há coerência. Se calhar um de nós interpretou mal o que o outro queria dizer. Mas já lá fui explicar melhor. Também sugiro análise.
J.P