Concordo com o Cardeal.
Aliás, nada é normal hoje em dia.
Aparecem inúmeros casos de pedofilia na Igreja, o que não é normal. Homens de Deus, sempre a carregar o pesado fardo da moral que os outros têm de cumprir, a realizar práticas inconfessáveis com inocentes e crédulos jovens! Não, não é normal!
Também há a negação do Holocausto.
Não, não é normal. Mesmo nada.
Que o responsável máximo do Irão o diga, só para chatear Israel, eu percebo. No fundo, nem ele acreditará nisso. Mas um homem do clero, um pregador do perdão e da humildade negar que houve – vá lá – um pequeno acidente que envolveu três milhões de unidades parece-me pouco…sei lá, católico?
Já não falo da proximidade do Vaticano ao Nazismo e de como o anti-semitismo até foi uma ideia jeitosa dos rapazes da suástica! E dos padres que prestavam saudação nazi, e da orgia entre Estado Novo e a Igreja e por aí a fora.
Isso são minudências.
E há os casamentos com muçulmanos (aliás ideia reiterada nesta entrevista) esta gente ainda mais perigosa que os judeus. Estes têm dois modelos: os bons e os maus. Os dialogantes e os que se calhar já estão, como eu, sem paciência para ouvir estas coisas. Ao que parece os maus são os que “…Nesta concepção muçulmana da sociedade é muito fácil que a política instrumentalize a religião e a religião instrumentalize a política.”
Pois.
E há as histórias dos Bancos do Vaticano ligados à Máfia, as carteiras de acções que incluem, inocentemente presumo, empresas de construção de material militar e a riqueza do seu Estado e a pobreza das suas missões. E a simpatia e proximidade que a Igreja desenvolveu com os ricos e poderosos do mundo e a sua macia diplomacia perante guerras e genocídios dependendo de quem os pratica, a sua falta de autoridade moral em todas as questões de África, ao ponto de hoje serem os pequenos grupos religiosos que fazem a diferença no crescente mar do Islamismo.
Não, de facto nada é normal no mundo de hoje.
E é por isso que, vendo bem, a homossexualidade até nem é uma coisa assim tão assustadora.
Aliás, nada é normal hoje em dia.
Aparecem inúmeros casos de pedofilia na Igreja, o que não é normal. Homens de Deus, sempre a carregar o pesado fardo da moral que os outros têm de cumprir, a realizar práticas inconfessáveis com inocentes e crédulos jovens! Não, não é normal!
Também há a negação do Holocausto.
Não, não é normal. Mesmo nada.
Que o responsável máximo do Irão o diga, só para chatear Israel, eu percebo. No fundo, nem ele acreditará nisso. Mas um homem do clero, um pregador do perdão e da humildade negar que houve – vá lá – um pequeno acidente que envolveu três milhões de unidades parece-me pouco…sei lá, católico?
Já não falo da proximidade do Vaticano ao Nazismo e de como o anti-semitismo até foi uma ideia jeitosa dos rapazes da suástica! E dos padres que prestavam saudação nazi, e da orgia entre Estado Novo e a Igreja e por aí a fora.
Isso são minudências.
E há os casamentos com muçulmanos (aliás ideia reiterada nesta entrevista) esta gente ainda mais perigosa que os judeus. Estes têm dois modelos: os bons e os maus. Os dialogantes e os que se calhar já estão, como eu, sem paciência para ouvir estas coisas. Ao que parece os maus são os que “…Nesta concepção muçulmana da sociedade é muito fácil que a política instrumentalize a religião e a religião instrumentalize a política.”
Pois.
E há as histórias dos Bancos do Vaticano ligados à Máfia, as carteiras de acções que incluem, inocentemente presumo, empresas de construção de material militar e a riqueza do seu Estado e a pobreza das suas missões. E a simpatia e proximidade que a Igreja desenvolveu com os ricos e poderosos do mundo e a sua macia diplomacia perante guerras e genocídios dependendo de quem os pratica, a sua falta de autoridade moral em todas as questões de África, ao ponto de hoje serem os pequenos grupos religiosos que fazem a diferença no crescente mar do Islamismo.
Não, de facto nada é normal no mundo de hoje.
E é por isso que, vendo bem, a homossexualidade até nem é uma coisa assim tão assustadora.
Comentários
Não discordo da fé, acto humano que considero comovente qualquer que seja a crença. Mas quando assumimos uma ética temos que ser integros e não desculpabilizantes.