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Cromos internacionais da colecção que ninguém quer fazer 1

“Violas”

DSK – Nem sequer importa se violou ou chegou alguma vez na vida a violar alguém. A relevância não está aí. Sendo Presidente do FMI, obviamente violou e mandou empalar milhões de pessoas por este mundo fora, reduzindo a condição bacteriana eventuais apalpões ou propostos desonestas a qualquer moça.

Um caso de sucesso no assédio pois que jamais seria violador se não fosse potencial candidato à Presidência francesa onde está instalado uma espécie de Gaddafi monogâmico e reprodutivamente menos competente.

DSK serviu para provar que o sistema judicial americano é célere a julgar casos mediáticos, que a justiça é um “negócio” bem orquestrado e em franco desenvolvimento e que um pobre não ganha nada em recorrer com razão ou sem ela.

Falta saber se o regresso do “injustiçado” Khan não será uma boa estratégia eleitoral.

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