Quis o destino que G. Madail produzisse uma afirmação gratuita que aguçou o apetite de muitos e com algum sentido: a realização do Mundial de Futebol "Ibérico".
Claro que foi uma laracha atirada ao ar porque se fosse para levar à serio deveria seguir, em primeiro lugar, os canais institucionais normais e depois a entidade congénere do vizinho e só depois preparar o terreno para aventar o interesse mútuo!
Com o sentido de Estado do nosso Presidente, instado a ter de comentar num dia de semana que não fazia ponte ou Feriado Nacional e Municipal em nenhuma parte do país, aplicou um rotundo não num projecto que, se fosse verdadeiro, ocorreria daqui a 10 anos, mais ou menos.
Este pequeno episódio encerra toda a demência da política nacional: um responsável de uma instituição nacional lança um bitaite para o ar sobre a organização de um evento supranacional sem dar cavaco à outra parte e sem consultar os responsáveis políticos de que depende hierarquicamente. Outro presidente comenta como se fosse um gasto desvairado e inadequado ao país, ignorando que este mesmo país já investiu coiro e cabelo para fazer o Euro e que, agora, interessava rentabilizar os espaços construídos. Se não gosta de futebol bastava perorar que há muitos outros investimentos necessários no plano social, blá, blá, blá…Se acha que os custos de uma iniciativa deste género são elevados, melhor será informá-lo que os estádios já existem e no que respeita a desvios orçamentais de obras pública melhor será Cavaco Silva não comentar.
Ambos não estarão nos lugares que actualmente ocupam à data do eventual acontecimento; ambos fizeram projectos megalómanos e de elevado custo nas suas presidências, gastando fortunas nas suas vaidades com desvios orçamentais e tudo.
Claro que foi uma laracha atirada ao ar porque se fosse para levar à serio deveria seguir, em primeiro lugar, os canais institucionais normais e depois a entidade congénere do vizinho e só depois preparar o terreno para aventar o interesse mútuo!
Com o sentido de Estado do nosso Presidente, instado a ter de comentar num dia de semana que não fazia ponte ou Feriado Nacional e Municipal em nenhuma parte do país, aplicou um rotundo não num projecto que, se fosse verdadeiro, ocorreria daqui a 10 anos, mais ou menos.
Este pequeno episódio encerra toda a demência da política nacional: um responsável de uma instituição nacional lança um bitaite para o ar sobre a organização de um evento supranacional sem dar cavaco à outra parte e sem consultar os responsáveis políticos de que depende hierarquicamente. Outro presidente comenta como se fosse um gasto desvairado e inadequado ao país, ignorando que este mesmo país já investiu coiro e cabelo para fazer o Euro e que, agora, interessava rentabilizar os espaços construídos. Se não gosta de futebol bastava perorar que há muitos outros investimentos necessários no plano social, blá, blá, blá…Se acha que os custos de uma iniciativa deste género são elevados, melhor será informá-lo que os estádios já existem e no que respeita a desvios orçamentais de obras pública melhor será Cavaco Silva não comentar.
Ambos não estarão nos lugares que actualmente ocupam à data do eventual acontecimento; ambos fizeram projectos megalómanos e de elevado custo nas suas presidências, gastando fortunas nas suas vaidades com desvios orçamentais e tudo.
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