Cavaco Silva tem de falar antes das eleições.
Não pode deixar de o fazer.
Não podemos esquecer que o cenário provável é de um governo minoritário ou de coligação com a qual o Presidente terá de lidar, a partir da expressão do voto disperso dos portugueses.
O que se desenrolar a seguir às eleições poderá resultar na constituição de governos frágeis, com as óbvias consequências daí resultantes e que poderão amplificar o papel da Presidencia.
Temos de ter em consciência que o homem que legitimará o próximo governo esta coberto com um manto de dúvidas sobre a sua actuação.
Daí, ser necessário o esclarecimento cabal do caso antes do processo eleitoral para que a sua posição de legitimação não sofra com as eventuais decisões que possa ter de tomar.
Não pode deixar de o fazer.
Não podemos esquecer que o cenário provável é de um governo minoritário ou de coligação com a qual o Presidente terá de lidar, a partir da expressão do voto disperso dos portugueses.
O que se desenrolar a seguir às eleições poderá resultar na constituição de governos frágeis, com as óbvias consequências daí resultantes e que poderão amplificar o papel da Presidencia.
Temos de ter em consciência que o homem que legitimará o próximo governo esta coberto com um manto de dúvidas sobre a sua actuação.
Daí, ser necessário o esclarecimento cabal do caso antes do processo eleitoral para que a sua posição de legitimação não sofra com as eventuais decisões que possa ter de tomar.
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