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Courrier Internacional

Este é um post de felicidade!
O regresso do Courrier Internacional em novo formato é motivo suficiente para gostarmos deste fim de semana.
É pena ter de esperar um mês pelo próximo mas que fazer? Todas as publicações importantes, de qualidade e referência sempre sofreram por falta de leitores.

O passar a revista tem algumas vantagens de "armazenamento" e é mais limpa, para além de que do ponto de vista gráfico muito mais sedutora.

Espero que possamos contar com ela por muitos e muitos anos porque o valor que representa podermos ouvir abordagens diferentes de diversas latitudes sem ter o dicionário ao pé (e há grandes artigos que "ninguém" teria conhecimento, simplesmente porque foram publicados em chines ou árabe) é um bem inestimável.

Contem com a minha assinatura já em Fevereiro.

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Os registos de voo obtidos por Ana Gomes em 2006 revelam que, entre 2002-2006, em pelo menos 94 ocasiões, aviões cruzaram o espaço aéreo português a caminho de ou provenientes da Baía Guantanamo . Em pelo menos 6 ocasiões aviões voaram directamente das Lajes nos Açores para Guantanamo. Ver o relatório da ONG britânica. Não creio que isto nos deixe mais seguros e tenho a certeza de que me deixa a consciência pesada, foi o estado em que me integro que permitiu isto. PS (por sugestão do Vinhas). As notícias sobre um dos aviões que transportaram presos para Guantánamo e que agora se despenhou no México carregado de cocaína podem ser vistas aqui e aqui ou ainda aqui.

2013: O que fazer com um ano inútil

Resumindo tudo e contra a corrente de louvor papal, o ano de 2013 teve como figura principal o conflito e poderia ser retratado por um jovem mascarado a atirar pedras contra a polícia. Nunca como em nenhum outro ano a contenção policial foi necessária perante a ordem de injustiças, desigualdades, nepotismos, etc., etc. etc. Os Estados deixaram de representar os povos, as nações estão a ser desmontadas e os grandes interesses financeiros instalam-se com uma linguagem musculada sobre o mundo, definido as barreiras dos que tem e dos que estão excluídos deste novo mundo que se desenha, ficando ainda umas réstias por eliminar mas que se mantem enquanto necessárias. Neste mundo conturbado onde grandes interesses se disfarçam, de Estado (Rússia, China ou Coreia, por exemplo) e onde o Estado foi substituído por interesses específicos de natureza transnacional (Portugal, Grécia ou Itália) ou aqueles em que o Estado é uma fachada de recurso (EUA) para interesses particulares. A dívida, a crise,...